Tainara Bullara: Hoje eu vi um menino, um menino na rua....

Hoje eu vi um menino, um menino na rua. ele não sabia o que era massa, ele não sabia o que era casa...
Hoje eu vi um menino na rua, ele conhecia a abelha, mas ele não conhecia o mel, ele andava pelos viadutos, ele parecia sem fé..
Eu vi um menino de rua, na rua, ele não sabia o que era casa, ele queria mel, ele queria fé...ele parecia querer o tal do Natal generoso que o mundo propaga todos os anos. talvez um lar, talvez um par. par de sapatos, meias...luvas? Pra quem não tem, qualquer par está bom, qualquer pai tá servindo, Noel ou não. 
A casa dele esta caindo'
COMO FUNCIONA

Um tema será lançado aqui no blog a cada trinta dias. Portanto, você terá trinta dias para escrever um texto sobre o tema e postar na sua página do facebook.. 

REGRAS BÁSICAS

O projeto possui algumas regras básicas. Quando você fizer a postagem do texto, deve “linkar” o blog, assim, além de você estar ajucriadordando na divulgação, você também estará convidando mais pessoas a participarem do projeto. E, se inscrever no formulário que se encontra no final dessa postagem. O formulário serve para que eu possa ir no seu blog e ler seu texto, divulgá-lo aqui, etc.

Enfim, é bastante simples, né? Solte sua imaginação. Deixe que ela dê vida às palavras. Qualquer pessoa pode participar do projeto (respeitando as regras). Espero que tenham gostado da ideia e participem!

Lá vai o tema do Escrevendo sem medo 
01Tudo aquilo que eu vejo quando vou para o trabalho/escola. 

Escreva sobre o que você vê no caminho que faz para ir ao trabalho ou a escola. Fale da rua, das casas, das pessoas, do transporte, dos animais... Se quiser, fale de um dia específico também, de algum acontecimento em especial ou não. Fale se você costuma sentir alguma coisa durante esse trajeto (preguiça vale! haha) Descreva em detalhes tudo o que você vê durante o período que leva para chegar da sua casa até a escola. Não esqueça, é a ida, não a volta!

“[...] Não escreva somente para tornar-se um escritor, escreva pela vontade de se libertar e pela fúria e esperança que as palavras têm.” Thamiris Dondóssola. 


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